A criação do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aconteceu no final dos anos 30, elaborado por intelectuais
e artistas brasileiros ligados ao movimento modernista. Era o início do
despertar de uma vontade que datava do século XVII em proteger os monumentos
históricos. Atualmente o Iphan é vinculado ao Ministério da Cultura.
O Iphan tem a função de fazer a fiscalização,
proteção, identificação, restauração, preservação e revitalização dos monumentos,
sítios e bens móveis do país.
Conforme o site oficial http://portal.iphan.gov.br:
“O trabalho do Iphan pode ser
reconhecido em cerca de 21 mil edifícios tombados, 79 centros e conjuntos
urbanos, 9.930 mil sítios arqueológicos cadastrados, mais de um milhão de
objetos, incluindo acervo museológico, cerca de 834.567 mil volumes
bibliográficos, documentação arquivística e registros fotográficos,
cinematográficos e videográficos, além do Patrimônio Mundial.”
O organismo também divulga o
patrimônio artístico e cultural através da publicação da revista “Patrimônio –
Revista Eletrônica do Iphan”. O projeto é uma realização do Laboratório de
Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas (Labjor/
Unicamp) e do Instituto de Patrimônio e Artístico Nacional (Iphan).
Site da Revista: http://www.labjor.unicamp.br/patrimonio/quemsomos.php
Fonte: http://portal.iphan.gov.br
Fotos: Fototeca Iphan
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